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Coronavírus x Home Office e o que vamos aprender com tudo isso

Um novo cenário se apresenta para o mundo profissional e certamente vamos descobrir milhares de outras formas de nos relacionarmos no trabalho. O home office forçado (e extremamente necessário) que tantas empresas estão tendo que providenciar de última hora por conta do coronavírus mudará consideravelmente a visão tanto do empresário como do colaborador. Essa experiência será um divisor de águas e, apesar de toda a confusão e estresse que a situação está causando, não deixaremos de ter um fator positivo com novas perspectivas na forma de trabalhar para muitos empresários.

Por um lado, colaboradores que nunca trabalharam de casa precisarão aprender a arte da concentração e disciplina em um ambiente que até então representava o oposto da vida profissional. Será um desafio estabelecer horários, dividir o profissional do particular, fazer a família entender tudo isso e também saber a hora de encerrar o expediente e relaxar…

Nesse momento, teremos dois pesos e duas medidas: vai se destacar quem realmente produzir. Quem for bom vai ganhar destaque, porque seu valor vai ser medido pelo seu resultado real e não apenas pela presença física. Já quem sempre foi apenas um número a mais na empresa, também vai se evidenciar e vai sobrar.

Por outro lado, empresas descobrirão que podem ter um excelente colaborador à distância e que um funcionário não precisa estar sob vigilância para ser produtivo. Muitas perceberão que em determinados tipos de trabalho o funcionário em home office pode ser um excelente negócio quando se pensa no custo benefício relacionado ao tempo/espaço e despesas locais/materiais. Perceberão também o grande mundo dos negócios que existe na internet e que já poderiam estar investido nele, como as grandes empresas pioneiras neste estilo, contando com o que há de melhor na tecnologia: reuniões virtuais, ferramentas de compartilhamento de tarefas, sistemas on line específicos para o seu negócio.

Nós da IGINFO Sistemas nos orgulhamos ao vermos nossos clientes satisfeitos por terem a praticidade de trabalhar de qualquer lugar e usufruir o que de melhor um sistema pode lhes oferecer: precisão, agilidade e integração total entre os setores da empresa em tempo real.

Pare e pense: em outras épocas, isso seria impossível sem o aporte tecnológico que temos hoje. Por isso, esse é o momento de repensar a gestão e administração da sua empresa, de se adequar para oferecer o melhor para o seu cliente.

Aprendizado é o que de melhor podemos tirar das situações difíceis.

Bons negócios.

O sistema vai me substituir, e agora?

A aquisição de um sistema nunca deve representar um declínio no quadro de funcionários, mas um avanço para o próximo nível

Estávamos em uma reunião de treinamento de um de nossos sistemas com uma equipe de um novo cliente quando, no meio da apresentação do sistema um dos funcionários abaixou a cabeça, colocou a mão na testa e disse: “Pronto, agora estou perdido! Esse sistema é minha sentença ou minha alforria. Ou eu vou ser mandado embora ou vou ter o emprego dos meus sonhos trabalhando de casa! Mas, sinceramente, acho que vou ser mandado embora, o sistema faz tudo o que eu faço! Não vão precisar mais de mim.” Suas palavras silenciaram a reunião e acredito que muitos pensaram o mesmo. Nesse momento, aproveitamos para mostrar o outro lado (justo) da moeda.

Quando vendemos um sistema, um dos fatores que mais destacamos é com relação ao custo benefício e logo todos pensam no quadro de funcionários, uma vez que na maioria das empresas o gastos neste setor é um dos mais pesados. É bem certo que um sistema pode reduzir bastante o quadro de funcionários e o que é aparentemente espetacular para o empresário pode ser assustador para o seu empregado, afinal não é nada confortável saber que seu trabalho pode ser substituído por uma máquina e que nem adianta tentar reverter o quadro porque a concorrência é extremamente desleal.

Porém, há uma versão bem melhor e mais verdadeira dessa história, afinal das contas o que um empresário quer quando contrata um sistema é crescer, alavancar seus negócios, certo? Para os funcionários desacreditados, há uma luz no fim do túnel e não necessariamente alguém competente precisa ser demitido para que a aquisição de um sistema valha a pena. Aliás, o que a gente menos espera é que funcionários percam seus empregos. Muito pelo contrário, acreditamos nas empresas que querem evoluir e por isso vão precisar de pessoas empenhadas atuando para isso.

Ter um sistema significa mais agilidade e otimização das tarefas administrativas. Aquele funcionário que demorava um dia inteiro em uma determinada função, passará a executá-la em poucos minutos, de forma rápida e organizada e com isso sobrará tempo para ser aproveitado em outras tarefas: seja no contato com clientes, seja em outros setores, seja na divulgação da marca da empresa nas redes sociais… Essa agilidade e otimização das tarefas administrativas refletem uma melhora na relação com o cliente, uma vez que a organização traz mais clareza e facilidades no atendimento. Cliente bem atendido faz o melhor marketing que podemos ter: a divulgação boca a boca, a indicação fruto de um bom atendimento pré e pós venda. Existem coisas que nenhuma máquina faz e a relação humana é uma delas.

Não há de se pensar em redução de quadro de funcionários, mas em remanejamento e reaproveitamento em setores e serviços que vão trazer lucro para a empresa crescer. É aí que está a grande vantagem na aquisição de um sistema: a empresa cresce, seus funcionários crescem junto e ninguém precisa perder seu emprego quando a empresa visa o crescimento. A grande sacada é usar um sistema como trampolim para um próximo nível.

Tecnologia empresarial no mercado de imóveis e o medo do desconhecido

Time que está ganhando não se mexe? Mas quando se fala em tecnologia no mercado de administração de imóveis, será que esta máxima vale? E será que o time está ganhando mesmo?

Vivemos uma loucura cibernética. A velocidade com que a tecnologia avança mundo afora é tão grande que não somos capazes de acompanhar tudo o que há de novo. Já falamos um pouco sobre isso em outro artigo. A cada minuto um novo aplicativo é criado, a cada momento uma novidade pode mudar toda a trajetória de uma empresa rumo ao sucesso (ou ao fracasso). Não podemos negligenciar isso, mas como acompanhar tanta informação?  Como mudar todo o comportamento de uma empresa e torná-la competitiva nos dias atuais sem desestruturar minha equipe? Achou estranha essa última pergunta? Vem comigo!

Vamos direto ao ponto: é muito mais comum do que se imagina empresas terem dificuldades de implantar um sistema por problemas de adaptação da equipe. Muitas das vezes o dono da empresa decide não avançar por medo de mexer no que está dando certo (ou parece estar dando). A máxima ‘time que está ganhando não se mexe’ atropela qualquer chance de evolução, pois a ilusão de que tudo está funcionando muito bem posterga a iniciativa de conhecer ferramentas que podem alavancar absurdamente um negócio e, com isso, a oportunidade de crescimento da empresa fica extremamente limitada. E porque eu falo em “ilusão”? Simplesmente porque só quem já deu o grande passo de ter a tecnologia a favor da empresa entende que é uma grande ilusão acreditar que alguma coisa pode dar certo fora desse contexto.  Continue lendo, você vai entender.

Muitas das vezes, os empresários receiam perder bons profissionais por medo deles não se adaptarem à tecnologia ou mesmo pela dificuldade que imaginam que é a implementação de uma nova forma de trabalhar. Essa visão bastante comum faz com que inúmeras empresas optem por continuar no tempo das cavernas e acabam por decretar seu futuro não muito incerto: fechar suas portas, com o passar do tempo, por estarem sendo literalmente engolidas pelo mercado. É isso mesmo, literalmente engolidas por um mercado que se apresenta atualmente ágil e versátil.  Se tem uma palavra que representa o sucesso de qualquer empresa hoje em dia é: VELOCIDADE. Não há mais tempo a se perder. O cliente quer ser bem atendido, quer a solução na hora, quer segurança e tem pressa. Isso vale para qualquer área e o mercado de administração de imóveis não é diferente disso, muito pelo contrário, não há mais espaço para empresas que perdem tempo.  

Costumo dizer que quando a empresa adquire um sistema para locação de imóveis, esta aquisição não deveria ser contabilizada como despesa, mas com receita. Brinco assim porque, ao contratar um sistema, a empresa já tem um lucro automático: o tempo. E como a gente sabe… tempo é dinheiro. Imagina todo aquele pessoal que ficava horas executando trabalhos mecânicos e repetitivos sendo aproveitado em áreas como o marketing e melhor atendimento ao cliente? Para o empresário, além de ter todo o controle da sua empresa num clique, a otimização de todas as tarefas de todos os setores faz com que ele  possa se dedicar melhor a setores que estejam carecendo de mais atenção ou mesmo se dedicar a novos investimentos na sua área.

Mas ainda tem algo que entendemos que faz com que muitos empresários do mercado de administração de imóveis sofra para tomar a decisão de contratar um sistema para administrar sua carteira de imóveis:  a complicação e o grande porte dos programas que existem no mercado. Encontramos por aí produtos incríveis, que só faltam falar e fazer a visita pelo corretor, mas que pecam exatamente por isso: falta de simplicidade e objetividade. Sistemas que confundem com tanta informação visual e tarefas desnecessárias.  Sabemos que empresas que querem se iniciar tecnologicamente precisam de algo simples e eficiente, algo que resolva o problema sem desestruturar sua equipe, sua organização, sua forma de trabalhar que já vinha dando certo, mas que precisa se adaptar urgentemente às novas demandas para não ficar para trás.

Nós da IGINFO pensamos nisso. Pensamos neste tipo de empresa que precisa otimizar suas tarefas e crescer com o mercado e por isso criamos o SisLoca, uma ferramenta fácil e extremamente eficaz para administrar sua carteira de locação de imóveis, desde cadastros, boletos à DIMOB e outros. O SisLoca está em sua última fase de revisão e em breve estará aqui com vocês. Lançamento em breve!

Mundo digital no mercado imobiliário: adaptar, aplicar e inovar

Com a velocidade da tecnologia e com o crescimento das redes sociais e das práticas digitais, o ambiente de competição no mercado imobiliário mudou consideravelmente, possibilitando transformações rápidas e práticas para o profissional desta área.

Num tempo não muito distante, antes do advento da internet, os imóveis eram anunciados apenas nos classificados dos jornais e o contato entre cliente e profissional era parcial, ou seja, apenas ele fazia contato com você de acordo com o seu interesse. O foco do marketing era elaborar um anúncio que chamasse a atenção do cliente, em um espaço mínimo e pré-determinado, sob um custo alto a depender do número de palavras. Nada era de graça e a interação com um cliente potencial era praticamente zero se ele não se apresentasse ou manifestasse interesse te procurando.

Pensar que isso parece que foi ontem até nos assusta, tamanha a proporção que tudo tomou e numa velocidade enorme. O mais incrível de toda essa mudança e talvez o ponto mais importante a ser tratado aqui é o fato de hoje a comunicação com o cliente não ser mais unilateral. Não precisamos mais ficar esperando o contato do cliente, podemos interagir de inúmeras formas: através de sites, blogs e redes sociais. Podemos usar patrocínios, mas podemos também usar estratégias de marketing digital e de conteúdo com um custo baixo ou até mesmo sem custo nenhum.

E o que falar daqueles inúmeros fichários com laudos de apartamentos digitados à maquina de escrever e tendo que ser revisado de tempos em tempos; contratos e boletos de aluguéis preenchidos um a um; relatórios manuais… Hoje nos causa arrepios! 

Aqui, nessa questão, abrimos um parêntesis: a administração de imóveis atualmente se divide em dois modelos pós-tecnologia. O primeiro refere-se àqueles profissionais que usam computadores e programas padrões para darem conta de relatórios e planilhas (como no Excel) e digitar contratos e boletos em modelos pré-prontos (como no Word), porém, no fundo não deixam de estar apenas substituindo a máquinas de escrever pelo computador, uma vez que continuam tendo que preparar um a um, cada documento.  No segundo modelo, enquadram-se aqueles que usam um sistema para locação de imóveis, um programa específico para o ramo imobiliário e assim contam com todo o conforto (físico e financeiro) que um sistema pode oferecer.  Reduz-se gastos em geral: papel, fichários, arquivos…; otimiza-se tempo e funcionalidades: aquele funcionário que perdia grande tempo digitando boletos, fazendo alterações em laudos, procurando documentos, passa a exercer outras funções direcionadas ao crescimento da empresa, aumentando consideravelmente as chances de atender mais clientes e alavancar a carteira de locação.

Voltando à questão da tecnologia, é certo que tudo ficou mais prático, mas nem todos conseguiram acompanhar. A velocidade com que essas mudanças aconteceram fez com que muitos profissionais não se dessem conta e talvez, por isso, não estejam atualmente tão familiarizados com esse novo cenário cheio de oportunidades para o mercado imobiliário.

A questão é: estamos envolvidos nesse processo de transformação contínua do avanço tecnológico. Ele não vai parar e precisamos estar em dia com as novidades para tirarmos o melhor proveito de tudo isso.

É preciso estar antenados, aproveitar essas novas formas de empreender e, antes de mais nada, acompanhar essas mudanças profundas e estruturantes, criando um ambiente certo para a inovação e o sucesso profissional.